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2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(3): 523-530, abr. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-482582

RESUMO

Foram seguidas 109 internações de pacientes com diabetes e ulcerações nos pés na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) em Sergipe, com o objetivo de estimar o custo direto hospitalar e comparar com os valores do desembolso do SUS. Os dados foram coletados desde a admissão até a alta ou o óbito dos casos incluídos, sendo anotadas as características clínicas dos pacientes e os desfechos das internações. Foram calculados o custo direto estimado e o desembolso do SUS. Todos eram portadores de diabetes tipo 2 e a maioria das ulcerações (64,2 por cento) foram classificadas como Wagner 4 ou 5. Evoluíram com alta sem amputação 43 pacientes (39,4 por cento) e 52 (47,7 por cento) com alta após amputação. Evoluíram para óbito 14 pacientes (12,8 por cento). O custo estimado variou de R$ 943,72 a R$ 16.378,85, com média de R$ 4.461,04. O valor do desembolso do SUS variou de R$ 96,95 a R$ 2.410,18, com média de R$ 633,97, cerca de sete vezes inferior. As menores defasagens entre os custos ocorreram nos pacientes assistidos no Hospital Beneficente e as maiores naqueles tratados com amputações menores.


This study aimed to analyze costs for treating patients with diabetic foot cared by the public Brazilian Health System (SUS), comparing the estimated cost with the amount of SUS reimbursement. A cohort prospective study carried out in hospitals that provide services for the Unified Health System in Sergipe, involving 109 hospitalization episodes of patients with diabetes and foot ulcers. We follow these patients day by day and estimated the hospital direct cost and the SUS reimbursement. All patients had type 2 diabetes and the majority of ulcers (64,2 percent) were classified as Wagner 4 or 5. Forty-three (39,4 percent) healed without amputation and fifty-two (47,7 percent) healed with amputation. Fourteen (12,8 percent) patients died. Hospital direct cost ranged from R$ 943.72 to R$ 16,378.85; with an average of R$ 4,461.04. The SUS reimbursement varied from R$ 96.95 to R$ 2,410.18, with an average of R$ 633.97, usually seven times low. Smaller difference between costs occurred in patients from the Beneficent hospital and higher rates occurred in those treated with minor amputation.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Atenção à Saúde/economia , Pé Diabético/economia , Custos de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Hospitalização/economia , Programas Nacionais de Saúde/economia , Mecanismo de Reembolso , Distribuição por Idade , Amputação Cirúrgica/economia , Brasil , Análise Custo-Benefício , Atenção à Saúde/normas , Pé Diabético/terapia , Métodos Epidemiológicos , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Tempo de Internação , Programas Nacionais de Saúde/normas , Distribuição por Sexo , Fatores Socioeconômicos
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(2): 281-284, mar. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-449582

RESUMO

INTRODUÇÃO: Baseado no conhecimento atual sobre o diabetes tipo 2 (DM), considerado como um estado de doença cardiovascular, várias diretrizes surgem no intuito de sugerir uma avaliação cardiovascular rotineira nesses indivíduos, na tentativa de se detectar precocemente a doença arterial coronariana (DAC). Neste trabalho, objetivamos descrever qual avaliação cardiovascular basal fora realizada em um período de seguimento dos mesmos, dentro de um centro universitário especializado no tratamento de diabetes, adequado para a realidade brasileira. SUJEITOS E MÉTODOS: Anotamos dados clínicos do prontuário de 121 pacientes portadores de DM tipo 2 atendidos no Centro de Diabetes da Universidade Federal de São Paulo e confrontamos com o tipo de avaliação cardiovascular a que os mesmos haviam sido submetidos no ano que precedia a consulta. RESULTADOS: Observamos que na população estudada havia uma alta prevalência de outros fatores de risco cardiovasculares associados. Quanto às avaliações cardiovasculares realizadas no período, cerca de 36 por cento dos pacientes não realizaram nenhum teste cardiológico, 17 por cento foram submetidos ao eletrocardiograma de repouso e 27 por cento dos pacientes foram submetidos ao teste ergométrico. Exames como ecocardiograma em repouso ou sob stress farmacológico, cintilografia de perfusão do miocárdio e cinecoronariografia foram realizados em menor proporção. CONCLUSÃO: Nossos dados mostraram a variabilidade e limitações na forma de abordagem diagnóstica de DAC de pacientes acompanhados em ambiente universitário e nos apontam para a necessidade de construir diretrizes mais bem definidas e dirigidas para as peculiaridades da população e sistema de saúde brasileiros.


INTRODUCTION: Type 2 diabetes is a cardiovascular disease. The morbidity and mortality among these patients are primarily due to cardiovascular diseases. There are many guidelines regarding clinical evaluation of cardiovascular disease in those patients. Implementation of these guidelines has been an argued subject. Our objective in this paper is to describe what basal cardiovascular evaluation has been carried out at a specialized university Diabetes Center. SUBJECTS AND METHODS: Data were collected from February to October 2006 of 121 type 2 diabetes individuals who were enrolled at the Diabetes Center of Federal University of São Paulo. We analyzed the type of cardiovascular disease evaluation that they had been submitted in the year that preceded the consultation. RESULTS: We have observed a high prevalence of several other cardiovascular risk factors in this population. The cardiovascular evaluations during this period has shown 36 percent of the patients had not been submitted to any cardiovascular test, 17 percent had been submitted to resting electrocardiogram and 27 percent of the patients had been submitted to exercise test. Rest echocardiogram, pharmacologic stress echocardiogram, myocardial perfusion scintigraphy, and coronary angiography have been carried out in a much lesser ratio. CONCLUSION: Our data has shown the variability and limitations on boarding diagnosing of DAC in university environment patients and point us the necessity of constructing defined and directed directives for the peculiarities of the Brazilian population and health system.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares/etiologia , /complicações , Brasil/epidemiologia , Protocolos Clínicos , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Doença das Coronárias/diagnóstico , Doença das Coronárias/etiologia , /terapia , Eletrocardiografia , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(6): 871-881, dez. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420157

RESUMO

A introdução da highly active antiretroviral therapy (HAART) - terapia anti-retroviral fortemente ativa - vem reduzindo a morbidade e a mortalidade em pacientes infectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV). Entretanto, tratamentos prolongados, com combinações de drogas, são de difícil manutenção devido à má aderência e aos efeitos tóxicos. O tratamento com agentes anti-retrovirais, especialmente os inibidores da protease, fez surgir uma síndrome caracterizada por redistribuição anormal da gordura corporal, alterações no metabolismo glicêmico, resistência insulínica e dislipidemia, chamada de síndrome lipodistrófica do HIV (SLHIV). Atualmente não existe nenhum consenso para prevenção ou tratamento da síndrome, cuja causa permanece desconhecida. Esta revisão enfatiza os achados clínicos e dados da literatura a respeito da SLHIV, pois um melhor entendimento desta síndrome por infectologistas, cardiologistas e endocrinologistas é essencial para o manejo da doença.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , Fármacos Anti-HIV/uso terapêutico , Síndrome de Lipodistrofia Associada ao HIV , Dislipidemias/etiologia , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Hiperglicemia/etiologia , Resistência à Insulina , Síndrome de Lipodistrofia Associada ao HIV/tratamento farmacológico , Síndrome de Lipodistrofia Associada ao HIV/metabolismo
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(5): 423-432, out. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299986

RESUMO

A correçäo da hiperglicemia pós-prandial está ganhando importância cada vez maior em pacientes com diabetes tipo 1 (DM 1) e tipo 2 (DM2) na reduçäo do risco de morbidade e mortalidade. Estudos epidemiológicos têm indicado que há uma relaçäo forte entre o grau de controle glicêmico, determinado pelos níveis de HbAl c, e a freqüência de eventos cardiovasculares e mortalidade. Neste contexto, a hiperglicemia aguda tem sido implicada como um fator contribuinte para maior incidência de infarto do miocárdio, mortalidade cardíaca e na gênese de complicaçöes microangiopáticas. Tratamento intensivo, geralmente envolvendo múltiplas injeçöes, e controle glicêmico estrito foram sugeridos pelos estudos DCCT, Kumamoto e UKPDS como o tratamento ideal em pacientes com DM para prevenir as complicaçöes crônicas. Entretanto, o tratamento intensivo pode levar a uma maior incidência de episódios hipoglicêmicos, incluindo hipoglicemia severa, que pode ser um fator limitante para o atingimento de um bom controle metabólico. Agentes ideais para tratar o DM devem melhorar o controle glicêmico pós-prandial e global sem aumentar ou reduzindo o risco de hipoglicemia. Revisamos o perfil clínico de um análogo ultra-rápido da insulina humana, insulina lispro, e um novo análogo de longa duraçäo insulina lispro NPL e as pré-misturas de insulina lispro e NPL (insulina lispro Mix25 e insulina lispro Mix50). As pré-misturas de lispro, assim com a insulina lispro, reduzem o incremento da glicemia pós-prandial comparado à insulina humana NPH ou pré-misturas de insulina humana em doses equivalentes. Adicionalmente, a insulina lispro, lispro Mix25 e lispro Mix50 reduzem o risco de hipoglicemia associado às preparaçöes das insulinas humanas, principalmente os episódios noturnos. Insulina lispro Mix25 pode ser um bom tratamento para pacientes com DM1 ou DM2, que estejam atualmente em uso de.uma pré-mistura de insulina humana de razäo insulina açäo curta/intermediária semelhante, de NPH isoladamente, ou com controle inadequado com agentes anti-diabéticos orais.


Assuntos
Humanos , Diabetes Mellitus , Hiperglicemia , Hipoglicemia , Insulina , Período Pós-Prandial , Doença Aguda , Doença Crônica , Diabetes Mellitus , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 2/prevenção & controle , Diabetes Mellitus Tipo 1
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(2): 133-8, abr. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-259840

RESUMO

Insulina lispro é um análogo da insulina humana de ação e duração rápida, que mimetiza o perfil fisiológico da insulina após uma refeição. Avaliamos a segurança e eficácia da insulina lispro em comparação com a insulina humana regular em um estudo multicêntrico, randomizado e cruzado em 27 diabéticos tipo 1 em uso de insulina humana NPH e regular (idade mediana = 16 anos). Após uso de insulina lispro ou regular por 2 meses, fez-se a transferência para a outra insulina por mais 2 meses mantendo-se a insulina NPH basal. Não houve diferença em relação à excursão prandial da glicemia da hemoglobina glicosilada A1C, comparando-se os 2 grupos (lispro e regular). O decréscimo percentual relativo da glicemia foi significantemente maior com insulina lispro no período do almoço, na primeira fase do estudo (p<0,02). O número total de episódios hipoglicêmicos não foi diferente, comparando os 2 grupos. Houve, porém, uma redução significante na incidência de hipoglicemia noturna e na madrugada com o uso inicial de lispro (p<0,05). Com o uso inicial de insulina regular, houve incremento na incidência de hipoglicemia noturna (p=0,038), com redução posterior na incidência da hipoglicemia com insulina lispro (p=0,04). Ao final do estudo, 68% dos pacientes referiram preferência e maior comodidade com insulina lispro em relação à insulina regular. A insulina lispro se mostrou uma opção segura e eficaz, com menor incidência de hipoglicemia noturna em diabéticos tipo 1. Uma otimização do regime de insulina basal é necessária para melhora do controle glicêmico, quando em uso de uma insulina de ação rápida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Diabetes Mellitus Tipo 1/tratamento farmacológico , Hipoglicemia/epidemiologia , Insulina/uso terapêutico , Distribuição de Qui-Quadrado , Incidência , Insulina/administração & dosagem , Estudos Multicêntricos como Assunto , Período Pós-Prandial , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 42(5): 380-4, out. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-262202

RESUMO

Na literatura, crescem as evidências de um possível envolvimento da insulina como reguladora da síntese adipocítica de leptina. Com o objetivo de estudar as possíveis corelações entre a leptina com a secreção das células beta-pancreáticas, em homens, estudou-se 19 indivíduos jovens (idades entre 25-33 anos), saudáveis, com tolerância normal à glicose. Os indivíduos foram avaliados por vários parâmetros de composição corporal como peso. IMC, medida da relação entre a cintura e o quadril e o percentual de gordura corporal (densitometria, LUNAR-DPX). Realizou-se dosagens com o emprego de ensaios específicos de glicose, insulina, pró-insulina, peptídeo C e leptina basais e 120 min após sobrecarga com 75 g de glicose. Encontrou-se correlações (teste de Spearman) positivas entre os níveis de leptina com todas as medidas antropométricas (todas com p < 0,0001). A leptinemia correlacionou-se positivamente com os níveis de insulina basal (r = 0,67; p < 0,05), insulina 120 min (r = 0,76; p < 0,0001), pró-insulina basal (r = 0,68; p < 0,0005), pró-insulina 120 min (r = 0,71; p < 0,0001), peptídeo C basal (r = 0,66; p < 0,005) e peptídeo C 120 min (r = 0,66; p < 0,005). Em resumo, encontramos uma associação entre os níveis circulantes de leptina com os vários produtos de secreção das células b-pancreáticas, em homens, reforçando o conceito da existência de um eixo hormonal entre o adipócito e as ilhotas pancreáticas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Ilhotas Pancreáticas/metabolismo , Leptina/sangue , Peptídeo C/sangue , Peptídeo C/fisiologia , Insulina/sangue , Insulina/fisiologia , Proinsulina/sangue , Proinsulina/fisiologia , Estatísticas não Paramétricas
8.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 42(2): 146-50, abr. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-214128

RESUMO

A leptina, produto do gene ob, tem sido amplamente estudada pela sua possível relaçao com os mecanismos de apetite e gasto energético. Recentemente, têm-se apontado para inter-relaçoes deste novo hormônio com o eixo gonadal. Neste estudo, procurou-se estabelecer as correlaçoes entre níveis de leptina e de esteróides sexuais em homens. Estudou-se 21 homens saudáveis com idades entre 25 e 33 anos (30,1+2,4). Todos foram avaliados em relaçao à composiçao corporal por densitometria (Lunar-DPX), pelo método da somatória das pregas cutâneas, cálculo do IMC (kg/m2), e da relaçao entre cintura e quadril. Realizou-se dossagens de jejum de leptina (RIE), testosterona total (RIE) e livre (IRMA) e de SHBG (IRMA). Encontrou-se correlaçoes positivas significantes entre os níveis de leptina e as várias medidas corporais (P < 0,001); por outro lado, encontrou-se correlaçoes negativas significantes entre os níveis de leptina e os de testosterona total e livre e de SHBG (P < 0,005). Os autores discutem as possíveis inter-relaçoes entre a leptinemia e os esteróides sexuais, especialmente os possíveis mecanismos de regulaçao da expressao gênica do gene ob e da síntese da leptina. Os dados descritos reforçam a hipótese de um efeito inibitório da testosterona na síntese e secreçao da leptina.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Índice de Massa Corporal , Proteínas/metabolismo , Globulina de Ligação a Hormônio Sexual/análise , Testosterona/sangue , Proteínas/análise
9.
J. pediatr. (Rio J.) ; 72(4): 221-4, maio-jun. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-193342

RESUMO

Foram acompanhados, por três anos, oito familiares em 1§ grau de pacientes com Diabetes insulino-dependentes (DMID) regularmente atendidos no ambulatório de Diabetes da Disciplina de Diabetes e Metodologia do HUPE-UERJ, todos ICA e/ou ICA-CF positivos. Dois oito casos, três casos, todos com idade inferior a 15 anos, evoluíram para o DMID respectivamente 12, 21 e 8 meses após a primeira detecçäo dos auto-anticorpos. Quatro casos persistiram ICA e/ou ICA-CF positivos e em um caso houve negativaçäo da reaçäo no período de observaçäo. A evoluçäo para o DMID foi correlacionada à titulaçäo dos ICA e/ou ICA-CF (ò1/16). Pelo tamanho da amostra concluímos que, em três anos de observaçäo, 37,5 por cento dos familiares em 1§ grau com títulos de ICA elevados e positividade aos ICA-CF evoluíram para o DMID, enfatizando a importância de ambos como marcadores de previsäo para o DMID.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Autoanticorpos , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Ilhotas Pancreáticas
10.
RBM rev. bras. med ; 45(8): 331-5, ago. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-67432

RESUMO

Um análogo da arginina vasopressina foi sintetizado. este produto sintético, o DDAV - 1-desamino-8D arginina vasopressina, foi utilizado em 4 pacientes com diabetes isipidus sensível ao hormônio antidiurético. Todos os pacientes apresentaram uma boa resposta clínica com a medicaçäo, sem apresentar nenhum sintoma colateral. A menor dose utilizada (0,05 ml - correspondente a 5 microng da droga) foi capaz de elevar a osmolaridade urinária para valores acima de 500 mOsm/KgH2O. Esta dose foi administrada por via intranasal e apresentou uma duraçäo de sua açäo de aproximadamente 8-12 horas. A associaçäo do DDAVP com clorpropamida potencializou a açäo antidiurética do análogo, assim como aumentou o tempo de duraçäo da droga. Assim, o DDAVP ou a sua associaçäo com a clorpropamida, por todas estas características citadas, pode ser considerada a medicaçäo ideal no tratamento do diabetes insipidus responsivo ao hormônio antidiurético


Assuntos
Arginina Vasopressina/análogos & derivados , Diabetes Insípido/tratamento farmacológico , Arginina Vasopressina/uso terapêutico
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